sexta-feira, 29 de julho de 2011

LÉSBICAS, LANNA HOLDER E ROSANIA ROCHA

Lanna Holder e Rosania Rocha dizem que movimento perdeu o propósito. Organização diz que evento continua reivindicando direitos humanos.

Três semanas depois de inaugurar uma igreja inclusiva e voltada para acolher homossexuais no Centro de São Paulo, o casal de pastoras Lanna Holder e Rosania Rocha pretende participar da Parada Gay de São Paulo, em 26 de junho, para "evangelizar" os participantes. Estudantes de assuntos ligados à teologia e a questões sexuais, as mulheres encaram a Parada Gay como um movimento que deixou de lado o propósito de sua origem: o de lutar pelos direitos dos homossexuais.

“A história da Parada Gay é muito bonita, mas perdeu seu motivo original”, diz Lanna Holder. Para a pastora, há no movimento promiscuidade e uso excessivo de drogas. “A maior concepção dos homossexuais que estão fora da igreja é que, se Deus não me aceita, já estou no inferno e vou acabar com minha vida. Então ele cheira, se prostitui, se droga porque já se sente perdido. A gente quer mostrar o contrário, que eles têm algo maravilhoso para fazer da vida deles. Ser gay não é ser promíscuo.”

As duas pastoras vão se juntar a fiéis da igreja e a integrantes de outras instituições religiosas para conversar com os participantes da parada e falar sobre a união da religião e da homossexualidade. Mas Lanna diz que a evangelização só deve ocorrer no início do evento. “Durante [a parada] e no final, por causa das bebidas e drogas, as pessoas não têm condição de serem evangelizadas, então temos o intuito de evangelizar no início para que essas pessoas sejam alcançadas”, diz.

Leandro Rodrigues, de 24 anos, um dos organizadores da Parada Gay, diz que o evento “jamais perdeu o viés político ao longo dos anos”. “O fato de reunir 3 milhões de pessoas já é um ato político por si só. A parada nunca deixou de ser um ato de reivindicação pelos direitos humanos. As conquistas dos últimos anos mostram isso.”

Segundo ele, existem, de fato, alguns excessos. “Mas não é maioria que exagera nas drogas, bebidas. Isso quem faz é uma minoria, assim como acontece em outros grandes eventos. A parada é aberta, e a gente não coíbe nenhuma manifestação individual. Por isso, essas pastoras também não sofrerão nenhum tipo de reação contrária. A única coisa é que o discurso tem que ser respeitoso.”

Negação e aceitação da sexualidade

As duas mulheres, juntas há quase 9 anos, chegaram a participar de sessões de descarrego e de regressão por causa das inclinações sexuais de ambas. “Tudo que a igreja evangélica poderia fazer para mudar a minha orientação sexual foi feito”, afirma Lanna. “E nós tentamos mudar de verdade, mergulhamos na ideia”, diz Rosania. As duas eram casadas na época em que se envolveram pela primeira vez.

Sempre que se fala em homossexualidade na religião, fala-se de inferno. Ou seja, você tem duas opções: ou deixa de ser gay ou deixa de ser gay, porque senão você vai para o inferno. E ninguém quer ir para lá”, diz Lanna.

A pastora afirma que assumir a homossexualidade foi uma descoberta gradual. “Conforme fomos passando por essas curas das quais não víamos resultado, das quais esperávamos e ansiávamos por um resultado, percebemos que isso não é opção, é definitivamente uma orientação. Está intrínseco em nós, faz parte da nossa natureza.”

Três semanas depois de inaugurar uma igreja inclusiva e voltada para acolher homossexuais no Centro de São Paulo, o casal de pastoras Lanna Holder e Rosania Rocha pretende participar da Parada Gay de São Paulo, em 26 de junho, para "evangelizar" os participantes. Estudantes de assuntos ligados à teologia e a questões sexuais, as mulheres encaram a Parada Gay como um movimento que deixou de lado o propósito de sua origem: o de lutar pelos direitos dos homossexuais.

“A história da Parada Gay é muito bonita, mas perdeu seu motivo original”, diz Lanna Holder. Para a pastora, há no movimento promiscuidade e uso excessivo de drogas. “A maior concepção dos homossexuais que estão fora da igreja é que, se Deus não me aceita, já estou no inferno e vou acabar com minha vida. Então ele cheira, se prostitui, se droga porque já se sente perdido. A gente quer mostrar o contrário, que eles têm algo maravilhoso para fazer da vida deles. Ser gay não é ser promíscuo.”

As duas pastoras vão se juntar a fiéis da igreja e a integrantes de outras instituições religiosas para conversar com os participantes da parada e falar sobre a união da religião e da homossexualidade. Mas Lanna diz que a evangelização só deve ocorrer no início do evento. “Durante [a parada] e no final, por causa das bebidas e drogas, as pessoas não têm condição de serem evangelizadas, então temos o intuito de evangelizar no início para que essas pessoas sejam alcançadas”, diz.

Leandro Rodrigues, de 24 anos, um dos organizadores da Parada Gay, diz que o evento “jamais perdeu o viés político ao longo dos anos”. “O fato de reunir 3 milhões de pessoas já é um ato político por si só. A parada nunca deixou de ser um ato de reivindicação pelos direitos humanos. As conquistas dos últimos anos mostram isso.”

Segundo ele, existem, de fato, alguns excessos. “Mas não é maioria que exagera nas drogas, bebidas. Isso quem faz é uma minoria, assim como acontece em outros grandes eventos. A parada é aberta, e a gente não coíbe nenhuma manifestação individual. Por isso, essas pastoras também não sofrerão nenhum tipo de reação contrária. A única coisa é que o discurso tem que ser respeitoso.”

Negação e aceitação da sexualidade

As duas mulheres, juntas há quase 9 anos, chegaram a participar de sessões de descarrego e de regressão por causa das inclinações sexuais de ambas. “Tudo que a igreja evangélica poderia fazer para mudar a minha orientação sexual foi feito”, afirma Lanna. “E nós tentamos mudar de verdade, mergulhamos na ideia”, diz Rosania. As duas eram casadas na época em que se envolveram pela primeira vez.

“Sempre que se fala em homossexualidade na religião, fala-se de inferno. Ou seja, você tem duas opções: ou deixa de ser gay ou deixa de ser gay, porque senão você vai para o inferno. E ninguém quer ir para lá”, diz Lanna.

A pastora afirma que assumir a homossexualidade foi uma descoberta gradual. “Conforme fomos passando por essas curas das quais não víamos resultado, das quais esperávamos e ansiávamos por um resultado, percebemos que isso não é opção, é definitivamente uma orientação. Está intrínseco em nós, faz parte da nossa natureza.”

Igreja Cidade de Refúgio

Segundo as duas mulheres, após a aceitação, surgiu a ideia de fundar uma igreja inclusiva, que aceita as pessoas com histórias semelhantes as delas. “Nosso objetivo é o de acolher aqueles que durante tanto tempo sofreram preconceito, foram excluídos e colocados à margem da sociedade, sejam homossexuais, transexuais, simpatizantes”, diz Lanna.

Assim, a Comunidade Cidade de Refúgio foi inaugurada no dia 3 de junho na Avenida São João, no Centro de São Paulo. Segundo as pastoras, em menos de 2 semanas o número aumentou de 20 fiéis para quase 50. Mas o casal ressalta que o local não é exclusivo para homossexuais. “Nós recebemos fiéis heterossexuais também, inclusive famílias”, diz Rosania.

Apesar do aumento de fiéis, as duas não deixaram de destacar as retaliações que têm recebido de outras igrejas através de e-mails, telefonemas e programas de rádio e televisão. “A gente não se espanta, pois desde quando eu e a pastora Rosania tivemos o nosso envolvimento inicial, em vez de essa estrutura chamada igreja nos ajudar, foi onde fomos mais apontadas e julgadas. Mas não estamos preocupadas, não. Viemos preparadas para isso”, afirma Lanna.

quinta-feira, 28 de julho de 2011

PESQUISA IBOPE

Mais da metade dos brasileiros são contra união gay, diz Ibope
28 de julho de 2011 às 17h20
Folha Online
novasdeesperanca@gmail.com

Homossexualismo, uma preocupação contemporânea
Evangélicos são os brasileiros mais resistentes à união homoafetiva
Uma pesquisa do Ibope Inteligência divulgada hoje, 28,mostra que 55% dos brasileiros são contrários à decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) que reconheceu a união de casais do mesmo sexo. O estudo, realizado entre os dias 14 e 18 de julho, identifica que as pessoas menos incomodadas com o tema são as mulheres, os mais jovens, os mais escolarizados e as classes mais altas.

Sobre a decisão do STF, 63% dos homens e 48% das mulheres são contra. Entre os jovens de 16 a 24 anos, 60% são favoráveis, enquanto 73% dos maiores de 50 anos são contrários. Considerando a escolaridade, 68% das pessoas com a quarta série do fundamental são contra a decisão, enquanto apenas 40% da população com nível superior compartilha a opinião.

Nas regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste, 60% são contra. Já no Sul a proporção cai para 54% e, no Sudeste, 51%. Questionados se aprovam a adoção de crianças por casais do mesmo sexo, a proporção de pessoas contrárias é a mesma dos que não querem a união gay: 55%.

Apesar da maioria contrária à união gay, a pesquisa revela que o brasileiro, de modo geral, é tolerante com homossexuais em seu cotidiano. Perguntados se se afastariam de um amigo caso ele revelasse ser homossexual, 73% disseram que não. A maioria também aprova totalmente que gays trabalhem no serviço público como policiais (59%), professores (61%) ou médicos (67%).

"Os dados mostram que, de uma maneira geral, o brasileiro não tem restrições em lidar com homossexuais no seu dia a dia, tais como profissionais ou amigos que se assumam homossexuais. Mas ainda se mostra resistente a medidas que possam denotar algum tipo de apoio da sociedade a essa questão, como o caso da institucionalização da união estável ou o direto à adoção de crianças", afirma Laure Castelnau, diretora do Ibope Inteligência.

EVANGÉLICOS

Brasileiros que se declaram protestantes ou evangélicos são o setor mais resistente na sociedade à união de casais do mesmo sexo. O segmento apresentou o maior percentual de pessoas contrárias à união - 77% contra 23% de favoráveis. A pesquisa ouviu 2.002 pessoas com mais de 16 anos em 142 municípios do País. A margem de erro é de dois pontos percentuais.

sexta-feira, 22 de julho de 2011

Silas Malafaia

Silas Malafaia critica a Globo por cena que ridiculariza pastor
21 de julho de 2011 às 10h39
Redação/AD Alagoas
Com The Christian Post e Avec
Divulgação
Pastor Silas Malafaia Segundo ministro, diálogo dos personagens de Insensato Coração dão ideia errônea da postura dos líderes
Após cena da novela Insensato Coração, da Rede Globo, onde o personagem gay disse ser discriminado pelos seus pais por influência de um pastor, Silas Malafaia enviou carta de protesto à emissora. O ministro da Assembleia de Deus Vitória em Cristo opinou que o diálogo entre os personagens dão certa idéia de que os pastores incentivam a violência contra homossexuais.

No mesmo dia em que a Globo anunciou esfriar de vez a história dos homossexuais Eduardo (Rodrigo Andrade) e Hugo(Marcos Damigo) em Insensato Coração, além de pedir aos atores para não fazerem apologia pela criação de uma lei que puna a homofobia, outra cena da novela causou polêmica.

Na última segunda-feira (22/7), a Rede Globo exibiu no capítulo de Insensato coração, o personagem gay Xicão (Wedell Bendelack) contando para Sueli (Louisse Cardoso), dona de um bar voltado para o público homossexual, que o pai e a mãe dele o destratam porque "vão na conversa do pastor".

"A minha mãe só fala comigo para me dar sermão. O meu pai nunca passou do bom dia e cascudo. os dois vão na conversa do pastor da Igreja deles e me tratam como seu eu fosse o fim do mundo".

Para o pastor Silas Malafaia essa cena tenta ridicularizar os líderes evangélicos e, de forma sutil, passa a mensagem de que os pastores incitam a violência contra os homossexuais, o que ele defende não ser verdade.

"Amamos os gays, mas não aprovamos a prática homossexual", declarou o pastor Malafaia.

Na opinião de diversos pastores, como pastor Ciro Zibordi, a emissora está comprometida integralmente com a causa gay. Além de estar jogando a opinião pública contra os evangélicos.

Esta semana a Folha informou que Manoel Martins, o diretor-geral da emissora, depois de cenas polêmicas com o casal trazendo à discussão a questão da homofobia, determinou um esfriamento da história entre os homossexuais Eduardo e Hugo. Além do corte das cenas, os autores foram instruídos a não fazer apologia pela criação de uma lei que puna a homofobia.

A rede Globo através de sua assessoria de imprensa informou que a televisão é um veículo de massa que precisa contemplar todos os seus públicos e faz parte do papel da direção de zelar para que isso aconteça.

O pastor Silas Malafaia manifesta-se em seu site, dizendo que enviou uma carta de protesto aos donos da emissora e urge a todos para que também se manifestem deixando disponível o telefone e email de contato da emissora Globo.

Leia a notícia que está no site da Associação Vitória em Cristo do pastor Silas Malafaia:

A Rede Globo atacou os pastores em uma de suas novelas. No capítulo de Insensato coração, exibido na última segunda-feira (22/7), o personagem gay Xicão (Wendell Bendelack) conta para Sueli (Louise Cardoso), dona de um bar voltado para o público homossexual, que o pai e a mãe dele o destratam porque “vão na conversa do pastor”.

Essa cena tenta ridicularizar os líderes evangélicos e, de forma sutil, passa a mensagem de que os pastores incitam a violência contra os homossexuais, o que não é verdade. “Amamos os gays, mas não aprovamos a prática homossexual”, pontua o pastor Silas Malafaia, que enviou uma carta de protesto a um dos donos da emissora.

Manifeste-se também! Ligue para 400 22 884 (custo de uma ligação local) ou clique aqui e envie um e-mail para a Central de Atendimento da Rede Globo.

segunda-feira, 18 de julho de 2011

CRENTE QUE CRENTE NÃO SE ESCONDE

Evangélico é vice-campeão do Ídolos 2011 cantando música secular
17 de julho de 2011 às 12h54
UOL e Gospel Mais
Divulgação
Higor Rocha já havia participado de outros concursos na televisão Cantor Higor Rocha é baiano e começou a relação com a música aos cinco anos no coral da igreja
O cantor Higor Rocha, vice-campeão da edição deste ano do programa Ídolos - reality show que seleciona os melhores cantores do País -, pertence a uma igreja evangélica. Baiano, nascido em Itanhém, o jovem de apenas 16 anos começou sua relação com a música ainda mais cedo, aos cinco, inspirado na irmã, que era integrante do coral da igreja.

Antes de se tornar o segundo colocado da grande final do programa, que perdeu para o jovem Henrique Lemes, Higor chegou a pensar que seria eliminado. Na segunda fase, Higor errou a letra de uma música em frente aos jurados, mas foi mantido na disputa e foi elogiado durante as apresentações seguintes.

E essa não foi a primeira vez que o cantor ganhou destaque na TV: no ano passado, Higor chegou à final do quadro “Jovens Talentos”, do Programa Raul Gil, ficando em quarto lugar — no qual a também evangélica Brenda dos Santos sagrou-se campeã. O cantor conta com o apoio da família, que mora com ele em São Paulo.

“Meus pais me apoiaram muito. Eles se mudaram do interior da Bahia para São Paulo com a cara e a coragem, porque acreditaram em mim”, conta o jovem, que se apresentava em festas de debutantes e aniversários de casamento antes de fazer sucesso na televisão.

Agora, Higor pretende gravar um álbum de música pop romântica, estilo de sua preferência, mas também deixou claro que poderá investir na carreira evangélica. “Gosto de cantar pop rock romântico, penso em gravar um CD nesse estilo. Mas posso investir na minha carreira de cantor gospel”, relatou o cantor.

Ídolos 2011 - A grande final

Humildade, carisma e fé são os substantivos que traduzem a final de Ídolos 2011, realizada nesta quinta-feira (14). De um lado, a família de Henrique Lemes, o vencedor, devota de Santo Expedito. Do outro lado, a família de Higor, evangélica, bem humorada e confiante.

Mesmo apostando todas as fichas no sucesso de seus filhos, os finalistas de apenas 16 anos, os pais dos dois concorrentes afirmaram que continuariam acreditando no futuro musical deles, mesmo se não vencessem o programa. "Ficarei feliz com o resultado de hoje, independente de qualquer coisa, pois tudo o que eu pedi para Deus está acontecendo. Está nas mãos dele", afirmou Clarice, mãe do gaúcho Henrique. "O talento dele vem de Deus, é um dom que alegra a alma e a carne", afirmou Jornadis, pai do baiano Higor.

Os jovens talentos conduziram a festa da 4 ª edição do reality que recebeu no Via Funchal, em São Paulo, familiares, amigos, convidados especiais e fãs dos finalistas. Tristeza para uns - os que torceram por Higor -, alegria para Henrique e a Record. Segundo o anúncio de Rodrigo Faro, minutos antes do resultado final, o programa atingiu o primeiro lugar de audiência no país.

Assim que ouviu o nome do grande campeão, a mãe de Henrique não se aguentou de felicidade, pulou, chorou, assim como o pai e os familiares. O adolescente logo caiu nos braços dos amigos e da torcida, que fretou três ônibus, dois de Santa Catarina e um do Rio Grande do Sul, para apoiá-lo. "Estou muito feliz, preciso dormir e acordar para acreditar que isso é real. Quero trabalhar muito, fazer muitos shows, acabou a mordomia. Agora tenho uma vida de artista, que eu sempre quis", afirma Henrique, em estado de êxtase. Além do contrato com uma gravadora para lançar seu primeiro álbum profissional, ele também faturou um carro 0km.

Sobre o assunto namoro, Henrique não soube dizer se está solteiro ou enrolado. "Hum... difícil. Agora vai ficar complicado para namorar (risos)", disse. Ele ressaltou o que uma garota precisa ter para conquistá-lo. "Tem que ser bonita por dentro e por fora, além de alegre, pois eu sou muito louco."

Emocionado, o segundo colocado, Higor Rocha, não entendeu a escolha do público. "Não errei em nada, fiz o que tinha que ser feito. O Brasil vota em quem gosta mais, se simpatiza. Pretendo continuar com a carreira musical, quero gravar um disco gospel". Feliz com o resultado, Rodrigo Faro adiantou que continuará apresentado o reality show, que já está com inscrições abertas para 2012.

sábado, 16 de julho de 2011

ALERTA

Teólogo alerta sobre conteúdo da saga do Harry Potter
16 de julho de 2011 às 17h11
Charisma News
novasdeesperanca@gmail.com
Divulgação
Harry Potter Presidente da Comissão Cristã de Filme e Televisão nos EUA destaca que Deus condena a feitiçaria
Harry Potter e as Relíquias da Morte Parte II, o último filme da série Harry Potter, chegou aos cinemas nesta sexta-feira (15). Após 10 anos, a trama continua a atrair milhões de admiradores adolescentes. Somente a sessão de pré-estreia nos Estados Unidos, na quinta-feira (14), à noite, arrecadou US$ 43,5 milhões. Com o sucesso, a saga continua a oferecer ao público alguns perigos, com conteúdo sobre ocultismo, bruxaria e falsa religião, alerta o estudioso Dr. Ted Baehr, presidente da Comissão Cristã de Filme e Televisão nos EUA.

"O capítulo final para as histórias de Harry Potter, como os livros, contém alguns elementos alegóricos evidentes aos cristãos. Mas, a versão do filme altera ligeiramente o confronto final entre o herói e o vilão para torná-lo ainda mais em um espetacular confronto entre dois mágicos feiticeiros”, Baehr disse.

Baehr, teólogo e estudioso da Bíblia, destacou que Deus condena veementemente a bruxaria e a feitiçaria em Deuteronômio 18:10-13. Além do mais, acrescenta Baehr, "o povo de Deus não fala ou consulta os mortos, e é exatamente o que acontece no final do filme Harry Potter".

Um outro problema do filme, Baehr frisa, é uma linha de diálogo sugerindo que as pessoas merecedoras serão recompensadas. "Isso vai contra os ensinamentos cristãos. A Bíblia diz que todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus (Rm 3.23), e que Jesus Cristo morreu por nossos pecados, sendo nós ainda pecadores (Rm 5.8)", Baehr diz.

"Essa linha de diálogo pode parecer para algumas pessoas como uma coisa menor ou um distante ponto de discussão teológica, mas 50 anos de pesquisa mostram que as pessoas, especialmente crianças e adolescentes impressionáveis, são influenciados pelo que vêem nos filmes e na televisão”, afirma o teólogo.

Baehr disse ainda que todo cristão, especialmente pais, professores, religiosos e líderes nos meios de comunicação de massa, tem o dever de guardar os corações e mentes das crianças e adolescentes de falsas ideias e do mal que pode levar à destruição do comportamento. Questões teológicas são tão importantes quanto as morais e as filosóficas.

Presidente da Comissão Cristã de Filme e Televisão, Baehr aconselhou os pais, avós, professores e líderes religiosos a alertar crianças e adolescentes sobre os perigos de ver filmes e programas de televisão como Harry Potter. Tutores devem ensinar as crianças a escolher o bem e a rejeitar o mal. Em vez de filmes como Harry Potter, Baehr recomenda filmes como Crônicas de Nárnia, que pelo menos possuiu alguma mensagem bíblica.

quarta-feira, 13 de julho de 2011

Assembléias de Deus Crescendo mais Rápido do que População dos EUA

As Assembléias de Deus, uma das maiores denominações pentecostais, está crescendo mais rápido que a população dos EUA.

A AG informou que seus adeptos dos EUA aumentaram quatro por cento em 2010, que é uma taxa várias vezes superior à taxa de crescimento populacional dos EUA, que é cerca de um por cento ao ano. Adeptos das Assembléias de Deus dos EUA ultrapassaram três milhões seguidores, 3.030.944 para ser exato, em 2010.

Este é o maior aumento percentual anual desde 1983, de acordo com os registros da AG.

Em termos de adesão oficial, a AG reportou um aumento de 2,5 por cento, para 1,75 milhões de membros. Participação em cultos principais, o batismo de água, o batismo do espírito, e as conversões também subiram, de acordo com as estatísticas.

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A maior redução foi observada na noite de domingo, onde a frequência drasticamente caiu 4,1 por cento, para 399.728.

"Este é um momento único na história do nosso movimento", disse o superintendente geral das Assembléias de Deus George Wood em um vídeo promovendo a denominação geral anual reunião do Conselho no próximo mês em Phoenix.

As Assembléias de Deus em os EUA foram fundadas em 1914 após um movimento pentecostal do início do século 20. Enquanto a expansão do trabalho de alcance e estabelecimento das relações com outras Igrejas pentecostais, as Assembléias de Deus tornaram-se um movimento mundial. A Igreja crê no batismo no Espírito Santo e hoje em dia falar em línguas.

Wood já havia atribuído o maior número de estatística à diversidade. Mais de 38 por cento das Assembléias de Deus dos EUA são membros das minorias étnicas.

O último relatório romonta à reivindicação de Wood, mostrando que as comunidades étnicas definidas pela linguagem têm a maior rede de ganhos percentuais. O grupo nacional eslavo foi até 113,7 por cento e os da comunidade sul do Pacífico foi um crescimento de 25,2 por cento, segundo o relatório. A região de língua espanhola do Oeste foi de 9,7 por cento e as suas regiões lingüísticas classificadas como "outros" foi um aumento de 9,4 por cento.

Parte da razão para o crescimento da irmandade pode ser o resultado da liderança de Wood. Wood foi eleito para liderar a Assembléia de Deus EUA em 2007. Ele estabeleceu rapidamente iniciativas para enfatizar a multiplicação da Igreja, a formação de jovens líderes e recursos de Igrejas e pessoas para mais um ministério eficaz, declarou funcionários.

Wood anteriormente serviu como secretário-geral por 14 anos e tem mais de 40 anos de experiência no ministério. Ele era superintendente adjunto do Distrito do sul da Califórnia de 1988-1993, depois de pastorear Newport-Mesa Christian Center, em Costa Mesa, Califórnia por 17 anos. Wood foi eleito presidente da Comunidade Mundial das Assembléias de Deus em maio de 2008.

Em 2009, os funcionários relataram ter mais de 63 milhões de seguidores das Assembléias de Deus em todo o mundo. Na reunião do Conselho Geral dos EUA no mesmo ano, Wood encorajou os líderes lutando para não se cansarem de seu trabalho no ministério, ainda que a colheita pudesse não vir em suas vidas.

"O avanço virá," Wood disse a milhares de pentecostais em Orlando, na Flórida, na reunião de 2009. "Deus não vai esquecer o seu trabalho."

terça-feira, 12 de julho de 2011

ANTES DO, SIM.

Igreja Católica exige cada vez mais dos noivos para oficializar o 'sim'
10 de julho de 2011 às 15h41
Juliana Coissi, Folha Online
novasdeesperanca@gmail.com
Ilustração
Alianças Há casos em que é preciso ir a 12 missas ou pagar multa por atraso
Para se casar hoje em uma Igreja Católica, não basta dizer o "sim". Há casos em que é preciso ir a 12 missas ou pagar multa por atraso. Por respeito à religião ou para coibir excessos, padres das igrejas mais procuradas para casamentos criaram restrições na cerimônia.

A Folha consultou 16 paróquias de SP, RJ e MG. Constatou que as normas incluem medidas contra atrasos, decotes e músicas. Ao menos três igrejas exigem dinheiro dos noivos. Caso sejam pontuais, o valor é devolvido. É o caso do Mosteiro de São Bento, no centro da capital, e, em Ribeirão Preto (SP), da catedral e da paróquia Nossa Senhora de Fátima.

Há regras também para preservar prédios históricos. "Tivemos decorador que usou pregos nos bancos centenários para fixar arranjos", diz Alessandra Paciullo, cerimonialista do mosteiro. Na Cruz Torta, no Alto de Pinheiros, o padre Renato Cangianelli proibiu a canção "Also Sprach Zarathustra", do filme "2001: Uma Odisseia no Espaço". "Sempre coloco a música aos noivos e pergunto do que se lembram. Todos dizem: macacos. Isso não condiz com a celebração."

Na Nossa Senhora do Brasil, a cruzada do padre Michelino Roberto é contra os decotes. Para cobrir as mais ousadas, ele tem xales para emprestar. Gabriela Chodravi, 25, que vai casar ali, deu o recado do padre às madrinhas.

O banho de arroz foi vetado em várias igrejas. "Além de superstição, é jogar alimento no chão", disse André de Oliveira, padre do Mosteiro de Nossa Senhora do Divino Espírito Santo, em Claraval (MG). Na Candelária, no Rio, o arroz foi proibido após uma funcionária escorregar e se ferir.

segunda-feira, 4 de julho de 2011

FIM DO PROJETO GAY, VITÓRIA DA BANCADA EVANGÉLICA

Marta Suplicy decide encerrar PL 122 após reunião com bancada evangélica
04 de julho de 2011 às 17h38
Assessoria de Imprensa / Senador Magno Malta
novasdeesperanca@gmail.com
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Bancada evangélica almoça com a senadora Marta Suplicy: entendimento
Senadora chegou a falar sobre a possibilidade de modificar a proposta
O polêmico projeto de Lei 122, conhecido erroneamente como lei anti-homofobia, foi sepultado de forma definitiva pela própria relatora, senadora Marta Suplicy (PT-SP) durante almoço no gabinete do senador Magno Malta (PR-ES), presidente da Frente Parlamentar Mista Permanente em Defesa da Família Brasileira. Participaram também da reunião o senador Walter Pinheiro (PT-BA), deputada federal Benedita da Silva (PT-RJ), deputada federal Lauriete Almeida (PSC-ES) e o deputado Gilmar Machado (PT-MG).

Para o senador Magno Malta, “o projeto que criminaliza a homofobia, da ex-senadora Iara Bernardi, é eivado de inconstitucionalidade e vai contra a família. A própria relatora percebeu a insatisfação da maioria em virtude do contexto da PL 122, que só contempla um segmento e o preconceito é enraizado no Brasil e criminosamente atinge todas as classes sociais e segmentos da comunidade”, explicou Magno Malta.

Para o senador, não se trata de um debate entre evangélicos e homossexuais, mas que deve envolver todos os segmentos da sociedade que querem se manifestar sobre o assunto. “Pobres, deficientes, povos de várias raças, nômades, religiosos e idosos sofrem preconceito. É importante conscientizar a sociedade e criar leis para acabar com todo o tipo de preconceito no Brasil”, falou Magno Malta.

Durante a Manifestação do Orgulho Gay, em São Paulo, a senadora Marta Suplicy falou pela primeira vez em modificar a proposta, começando pelo nome. “A PL 122 não passa, precisa de uma mudança profunda no conceito e no contexto”, disse a senadora para os homossexuais.

Coerente na luta em defesa da família, Magno Malta também tinha convicção de que o PL 122 não seria aprovado. O senador chegou a declarar em uma entrevista que até renunciaria. “Não foi bravata, só deixei claro que a maioria dos brasileiros, segundo pesquisa do próprio governo, não aceita mudanças de comportamento impostas por qualquer setor. Não tenho preconceito contra homossexuais, mas também não aceito alguns comportamentos que ferem princípios", explicou Magno Malta.

domingo, 3 de julho de 2011

NOTÍCIA BRASIL

Morre o ex-presidente Itamar Franco aos 81 anos
02 de julho de 2011 às 16h48
Veja Online
VEJA

O ex-presidente Itamar Franco
Presidente Dilma Rousseff decretou luto oficial de sete dias
O ex-presidente Itamar Franco, de 81 anos, morreu na manhã deste sábado, no Hospital Israelita Albert Einstein, em São Paulo. Ele foi hospitalizado em 21 de maio, quando os médicos diagnosticaram uma leucemia.

Em nota, o hospital Albert Einstein informou a morte de Itamar após um acidente vascular cerebral. Ele estava na UTI e respirava por meio de aparelhos. A presidente Dilma Rousseff decretou luto oficial de sete dias, e anunciou que vai a Belo Horizonte na segunda-feira para as últimas homenagens ao ex-presidente. O corpo de Itamar segue no domingo para Juiz de Fora e será cremado na segunda-feira em Belo Horizonte, depois de velado no Palácio da Liberdade. O suplente Zezé Perrela (PDT) assumirá a vaga no Senado.

A presidente ligou pela manhã para o ex-ministro Henrique Hargreaves, amigo de Itamar, para lamentar a morte do senador, eleito pelo PPS. Dilma ofereceu o Palácio do Planalto para o velório, como é de praxe no falecimento de ex-presidentes. Mas Hargreaves disse que respeitará o desejo de Itamar de ser velado em Juiz de Fora e ter o corpo cremado.

Dilma acompanhou desde o início o tratamento de Itamar no Hospital Israelita Albert Einstein. Ele estava sendo tratado por uma pneumonia decorrente de uma leucemia aguda e faleceu às 10h15 da manhã deste sábado. A presidente escalou o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, para falar diretamente com o diretor superintendente do hospital, Miguel Cendoroglo Neto. O ministro repassava, então, as informações sobre o estado de saúde do senador para a presidente.

Minas Gerais - O prefeito de Juiz de Fora, Custódio Antônio de Mattos, do PSDB, destacou que a escolha de Minas Gerais para as últimas homenagens a Itamar é uma decisão que segue o estilo do ex-presidente. “Se ele pudesse optar, seria dessa forma: menos pompa e mais afeição”, afirma.

O velório transcorrerá durante todo o domingo em Juiz de Fora, terra onde Itamar foi prefeito durante dois mandatos.“Ele é um ícone da história e deixou uma marca profunda com o Plano Real. Isso traduz o que ele foi durante a vida, um homem corajoso e com grande capacidade intuitiva”,a firma Custódio.

O prefeito de Juiz de Fora também destaca a relação de Itamar com Minas Gerais e com a cidade que o iniciou em um cargo político. “Ele cultivava o fato de ser daqui de Juiz de Fora, que sempre foi a sua base afetiva e territorial. Itamar sempre se interessou pela vida política e cultural da cidade e sempre manteve relação de amizade com Juiz de Fora”, conta Custódio.

O governador de Minas Gerais, o tucano Antonio Anastasia, que estava em viagem pelo interior do estado, também lamentou o falecimento de Itamar. Em nota, disse que foi uma perda irreparável, sobretudo pelo seu senso político e público. “Um homem que tinha, na realidade, uma vocação inacreditavelmente alta para a política e para fazer o bem. Um homem dedicado, de fato, às grandes causas do seu tempo. Defendeu Minas Gerais de maneira especial, enquanto senador realizou um belo governo à frente do Estado, e como presidente da República será sempre lembrado como aquele que encerrou o ciclo da inflação como autor do Plano Real”, afirmou o governador.

Anastasia afirmou ainda que Minas está de luto e que ele, especialmente, perdeu um grande amigo. “Aproximei-me muito do Senador sob o ponto de vista pessoal, tive nele um grande conselheiro. Itamar Franco deixará, permanentemente, na história de Minas, uma página de serviços prestados e a imagem de um homem dedicado, honesto, trabalhador e, sobretudo, sensível às causas sociais, aos mais simples, aos mais pobres”, disse o governador.

IGREJA OREM PELOS NOSSOS IRMÃO QUE ESTÃO NO IRÃ

Supremo Tribunal do Irã defende pena de morte para pastor
03 de julho de 2011 às 00h55
Christian Today
novasdeesperanca@gmail.com
Divulgação

Pastor Youcef Nadarkhani
Youcef Nadarkhani foi preso em outubro de 2009
A sentença de morte por um pastor condenado por apostasia no Irã foi confirmada pela Corte Suprema do país. Pastor Youcef Nadarkhani foi preso em outubro de 2009 durante tentativa de registrar sua igreja evangélica casa na cidade de Rasht.

De acordo com a Christian Solidarity Worldwide (CSW), sua prisão está ligada às críticas que ele fez sobre o monopólio muçulmano sobre a instrução religiosa das crianças no Brasil. Ele foi inicialmente acusado de protestar, mas as acusações foram posteriormente alteradas para a apostasia, e ele foi condenado à morte no ano passado.

A CSW tem recebido relatos de que a sentença de morte já foi confirmada pela Terceira Secção do Supremo Tribunal Federal na cidade de Qom. Pastor Nadarkhani, que pertence à Igreja do Irã, tem sido mantido na prisão Lakan desde que sua sentença foi proferida.

Seu advogado entrou com um recurso em dezembro passado, mas já confirmou que o apelo não teve sucesso, apesar de nnenhuma notificação oficial fter sido emitida pelos tribunais até agora. Andrew Johnston, representante da CSW, disse que era um "resultado devastador" para o pastor Nadarkhani , sua família e a Igreja do Irã. "Nossos pensamentos e orações estão com eles", disse ele. "CSW condena a decisão de manter este veredicto nos termos mais fortes possíveis. A sentença de morte para o cargo de apostasia não é codificada em lei iraniana. A decisão tem implicações profundamente preocupantes para todos os cristãos no Irã, e é mais um indicador de desconsideração do regime de direitos humanos básicos e liberdades".

Johnston disse que o regime iraniano, muitas vezes, decreta as sentenças de morte sem aviso prévio às famílias dos presos, advogados e às vezes até mesmo aos próprios presos. Ele conclamou a comunidade internacional a urgentemente colocar pressão sobre o regime iraniano para rescindir a sentença "injusta". Ele disse: "A liberdade de mudar de religião é um direito fundamental que o Irã se comprometeu a defender, quando assinou o Pacto Internacional sobre Direitos Civis e Políticos (PIDCP). O Irã deve ser instado aderir a seus compromissos sob a lei internacional".

Igrejas domésticas têm estado sob intensa pressão, no ano passado, com uma onda de prisões aleatórias e cada vez mais a retórica anti-cristã. Em maio, o alto perfil clérigo iraniano, aiatolá Mesbah Yadzi, supostamente criticou as autoridades por não conter o crescimento das igrejas domésticas, apesar de intensificar os seus esforços. Ele apelou para uma melhor disciplina e fiscalização dessas autoridades encarregadas de suprimir as igrejas, e sugeriu que o governo criou um sistema central para monitorar e coordenar a supressão de igrejas.

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