quinta-feira, 28 de março de 2013

Frente Parlamentar Evangélica apoia presidência de Marco Feliciano na CDHM

Frente Parlamentar Evangélica apoia presidência de Marco Feliciano na CDHM

quarta-feira, 27 de março de 2013


Juristas de Cristo manifestam apoio a Marco Feliciano

Eles acreditam na legitimidade da eleição do deputado evangélico e criticam aqueles que estão se opondo ao sistema democrático
por Leiliane Roberta Lopes

  • Juristas de Cristo manifestam apoio a Marco FelicianoJuristas de Cristo manifestam apoio a Marco Feliciano
    Por meio de uma nota, a entidade Juristas de Cristo, formada por diversos profissionais de Direito de diferentes correntes denominacionais, comentou sobre a polêmica instaurada com a indicação seguida pela eleição do deputado federal Marco Feliciano (PSC-SP) como presidente da Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara.
    No texto, os juristas comentam sobre a forma democrática como Feliciano assumiu ao cargo de deputado, citando inclusive que ele teve uma “expressiva votação popular”. Os juristas citam também que a presidência da CDHM foi concedida ao deputado evangélico dentro dos acordos partidários e por meio de eleição dos deputados que fazem parte da referida comissão.
    Por este motivo, os Juristas de Cristo reconhecem que é legítimo que o deputado siga seu mandato e criticam os opositores que para a entidade são “incapazes de assimilar o espírito democrático”.
    “A democracia é um regime vocacionado a proporcionar a liberdade em seus múltiplos aspectos e que a proteção do direito de expressão de um grupo não pode ter como resultado a anulação de iguais direitos por parte de outros grupos”, diz trecho da nota.
    Leia na íntegra:
    Os membros integrantes do Grupo “Juristas de Cristo”, agrupamento que reúne diversos profissionais do Direito de diferentes correntes denominacionais, com a finalidade de reflexão sobre o Cristianismo e a Cidadania, abaixo assinados, considerando os últimos acontecimentos relacionados à Presidência da Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara, vêm a público:
    1) RELEMBRAR à sociedade brasileira, antes de tudo, que a República Federativa do Brasil constitui-se em Estado Democrático de Direito e tem como um de seus fundamentos precisamente o pluralismo político (Constituição Federal, art. 1º, caput e inciso V);
    2) PROCLAMAR que, em uma ambiência jurídica e politicamente qualificada como essa, o mínimo que se pode esperar é o efetivo respeito às regras do jogo, democraticamente ajustadas e, já por isso, fortemente impregnadas de interesse público;
    3) RECONHECER, nessa perspectiva, a inteira legalidade do ato que conferiu ao Deputado Marco Feliciano (PSC-SP), parlamentar eleito com expressiva votação popular, a Presidência da referida Comissão, na medida em que plenamente consentâneo com as balizas democráticas, formais e materiais, que versam sobre a questão;
    4) PONTUAR que nenhum grupo social, seja qual for a identidade que leve à formação de sua congregação, está eximido de, quando da expressão de seu pensamento e luta por seus ideais, cumprir a lei e se submeter ao respeito à autoridade, à cidadania, à dignidade e à ordem pública;
    5) REPUDIAR, justamente por isso, a forma assaz agressiva com que determinadas pessoas — incapazes de assimilar o espírito democrático e descontextualizando fatos — têm procurado, à fórceps, invalidar ato político inteiramente revestido de legalidade e juridicidade, à luz de um tom assustadoramente odioso e discriminatório e que em tudo atrita com aquele patamar mínimo de civilidade que se pode esperar de qualquer agrupamento social contemporâneo;
    6) ESCLARECER, ademais, que a presente manifestação em nenhum momento expressa convalidação de todas as ideias do Parlamentar, impondo-se compreender, porém, que a democracia é um regime vocacionado a proporcionar a liberdade em seus múltiplos aspectos e que a proteção do direito de expressão de um grupo não pode ter como resultado a anulação de iguais direitos por parte de outros grupos, igualmente legitimados na arena social e política;
    7) CONVOCAR a todos da sociedade brasileira a que debatamos a questão com espírito elevado e pacífico, sobretudo quanto à necessidade de fiel respeito às inexpugnáveis regras do sadio jogo democrático e do pluralismo político, enquanto fator de amadurecimento de nossas instituições públicas e, ao cabo, concretização do valioso bem comum.
    Era o que nos cumpria.
    Em 26 de março de 2013. 

    terça-feira, 26 de março de 2013


    Cúpula do PSC decide manter Feliciano na presidência de comissão

    Folhapress | 17h21 | 26.03.2013

    Após sofrer pressão do presidente da Câmara dos Deputados, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), a cúpula do PSC se rebelou e decidiu nesta terça-feira manter o pastor Marco Feliciano (SP) na presidência da Comissão de Direitos Humanos e Minorias.
    Prazo para a indicação de novo nome terminava nesta terça-feira. Foto:Agência Câmara
    "O deputado Feliciano já se desculpou por colocações mal feitas. Qualquer um pode deslizar nas palavras, pode errar. Informamos aos senhores e senhoras que o PSC não abre mão da indicação feita pelo partido", disse o vice-presidente da legenda, pastor Everaldo Pereira, ao ler pronunciamento oficial.
    O PSC prometera na semana passada dar uma solução ao impasse no colegiado. Eleito no início do mês para o cargo, Feliciano ainda não conseguiu presidir as sessões do colegiado sem protestos. O prazo dado por Alves vencia nesta terça-feira (26), mas, segundo a reportagem apurou, o PSC não havia encontrado solução.
    A cúpula do partido, reticente em retirá-lo da presidência, ainda não havia encontrado quem o substituísse. Resolveu mantê-lo sob o pretexto de enfrentar uma ala do PT e de demais partidos da esquerda que questionam sua permanência.
    Segundo Everaldo, a sigla quer manter Feliciano na presidência da comissão como uma espécie de moeda de troca pelo apoio eleitoral ao PT nas campanhas do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e da presidente Dilma Rousseff.
    "Veio 2010 e o PSC apoiou a candidatura de Dilma Rousseff a presidente. Apoiamos pois ela representava a continuidade das políticas em favor dos pobres, iniciadas pelo presidente Lula. Mesmo diante das declarações de que ela não sabia se acreditava em Deus e que não era contra o aborto, o PSC apoiou a presidente Dilma, sem discriminá-la por pensar diferente de nós", disse.
    Everaldo também citou o presidente da Casa, que, na semana passada, havia pedido uma solução "respeitosa" para a crise. "Quero pedir, respeitosamente, que as lideranças dos partidos desta Casa respeitem a indicação do PSC e peçam a seus militantes que protestem de maneira respeitosa."
    Mais cedo, ao ser questionado pelo líder do PSOL, Ivan Valente (SP), o líder do PSC, André Moura (PSC-SE), disse que não tomaria qualquer decisão sobre o futuro de Feliciano sob pressão.
    "Disse a ele [Alves] não queira fazer disso um cavalo de batalha. Na base da pressão podemos não resolver isso hoje", afirmou Moura. Questionado se estava realmente disposto a enfrentar mais um embate dentro da Câmara, Feliciano não respondeu. Compareceu à reunião do partido e saiu sem falar.
    Presidente da Câmara deu um ultimato ao PSC para que decisão fosse tomada
    Na semana passada, Alves deu um ultimato ao partido para que convencesse Feliciano a renunciar ao comando da comissão. "Do jeito que está, a situação da Comissão de Direitos Humanos e Minorias se tornou insustentável, disse Alves na última quinta-feira.
    Apesar de ter manifestado a colegas insatisfação com a permanência do pastor, o presidente da Câmara tem afirmado que não há margem regimental, como uma intervenção direta, para tirá-lo da presidência. Por isso, apelou à cúpula do partido.
    Em entrevista ao programa 'Pânico", da Band, gravada na semana passada, mas levada ao ar apenas no domingo, Feliciano disse que só deixaria o cargo morto. "Estou aqui por um propósito, fui eleito por um colegiado. É um acordo partidário, acordo partidário não se quebra. Só se eu morrer", disse o pastor.
    Desde que assumiu o posto, no começo do mês, Marco Feliciano tem sido pressionado para deixar o cargo.
    Partido tem sofrido pressão para retirar nome de Feliciano
    A pressão pela sua saída cresceu após a divulgação de um vídeo, na segunda-feira, com críticas aos seus opositores.  O material, publicado pela produtora de um assessor do deputado, e divulgado por Feliciano no Twitter, chama de "rituais macabros" os atos contra sua indicação e questiona a conduta de seus opositores.
    As duas únicas sessões da Comissão de Direitos Humanos realizadas sob o comando de Feliciano foram marcadas por manifestações contra sua permanência. O pastor é acusado de ter opiniões consideradas homofóbicas e racistas. Feliciano nega as acusações e diz que apenas defende posições comuns aos evangélicos, como ser contra a união civil homossexual.

    segunda-feira, 25 de março de 2013

    Ex-diretor da Disney lança filme sobre mundo espiritual


    Ex-diretor da Disney lança filme sobre mundo espiritual
    25 de março de 2013 às 10h10
    Gospel Prime
    Com informações Christian Post
    Divulgação
    O Grande Milagre já estreou nos EUA e Europa
    Estreou neste mês de março a versão em espanhol do filme The Greatest Miracle [O grande milagre], após dois anos de a produção ter chagado aos cinemas americanos. O filme independente, em animação computadorizada 3D, conta com a direção de Bruce Morris, que trabalhou em produções da Disney como Pocahontas, Hercules e Procurando Nemo. A trilha sonora ficou a cargo de Mark McKenzie, que foi indicado ao Oscar por seu trabalho em “Dança com Lobos”.
    A história gira em torno de três pessoas que são atraídas de maneira sobrenatural para uma catedral. Monica, viúva pobre e mãe de uma criança de 9 anos, Don Chema, um motorista de ônibus que tem um filho muito doente e Dona Cata, uma idosa que sente que sua missão de vida ainda é longa.
    Eles passam por uma experiência única, sendo capazes de enxergar a realidade do mundo espiritual. Com isso, eles passam a entender melhor o sentido da vida e renovam sua fé, amor e esperança em seus corações. Ainda sem previsão de lançamento no Brasil, “O Grande Milagre” enfrentou várias dificuldades para ser distribuído por causa de sua abordagem religiosa. Embora use técnicas de animação mais comuns em filmes infantis, ele foi planejado para ser assistido por toda a família.
    Os produtores optaram por uma perspectiva católica, por isso alguns trechos do filme falam sobre purgatório e a perspectiva de justaposição da Cruz de Cristo na Eucaristia, e o papel dos “anjos da guarda”.

    domingo, 24 de março de 2013

    Reportagem da Veja retrata força da bancada evangélica no Congresso


    Reportagem da Veja retrata força da bancada evangélica no Congresso
    24 de março de 2013 às 14h35
    VEJA
    novasdeesperanca@gmail.com
    (Saulo Cruz/Agência Câmara)
    Parlamentares evangélicos em momento de oração
    Parlamentares evangélicos em momento de oração
    Parlamentares têm ganhado espaço cada vez maior no debate político nacional. E os sinais são de que eles vieram para ficar.
    "O Senhor disse que aqueles que querem viver piedosamente serão perseguidos. Estamos vivendo um ensaio daquilo que ainda virá com mais intensidade contra os cristãos". Com o colarinho desabotoado, terno e gravata escuros e camisa branca, o pastor Henrique Afonso (PV-AC) faz um alerta às pessoas que acompanham sua pregação na manhã da última quarta-feira. O local: o plenário número dois das comissões da Câmara dos Deputados. O público: oito deputados federais e trinta servidores do Congresso.
    O culto ocorre semanalmente. Os parlamentares-pastores fazem um rodízio. A cada semana, uma dupla divide a direção do serviço e a pregação do dia. Na última quarta-feira, o sermão de Henrique Afonso estava relacionado à tensão gerada pela eleição de Marco Feliciano (PSC-SP), pastor da Assembleia de Deus, para a presidência da Comissão de Direitos Humanos. O deputado enfrenta resistência por afirmar que a união de pessoas do mesmo sexo é condenável e dizer que os africanos são vítimas de uma maldição dos tempos bíblicos. O caso apontou os holofotes para a atuação da bancada evangélica no parlamento. Em parte pelos próprios defeitos, em parte pela incompreensão dos adversários políticos, esses parlamentares têm ganhado espaço cada vez maior no debate político nacional. E os sinais são de que eles vieram para ficar.
    A presença de evangélicos na política – assim como a de católicos ou espíritas – não é novidade. Partidos de inspiração cristã existem em países como Suíça, Inglaterra e Holanda sem que isso signifique qualquer ameaça à democracia. A mulher mais poderosa da Europa, a primeira-ministra alemã, Angela Merkel, pertence à tradicional União Democrata-Cristã de seu país. A mesma Alemanha tem como presidente o independente Joachim Gauck, um conhecido pastor luterano. O maior partido do Parlamento Europeu, o European People's Party, é composto fundamentalmente por democratas-cristãos. Assim como os cultos na Câmara dos Deputados, a realização de eventos religiosos no Congresso dos Estados Unidos é comum desde a época de Thomas Jefferson. O movimento abolicionista surgiu na Inglaterra, organizado por um grupo de doze protestantes. A campanha dos direitos civis nos Estados Unidos teve como líder o pastor batista Martin Luther King.
    Em Brasília, chama a atenção a atuação organizada desse grupo de parlamentares que, apesar de pertencerem a partidos diferentes, se articulam na defesa de suas bandeiras. E elas costumam ser mais contra do que a favor: contra a legalização do aborto, o casamento gay, a eutanásia e a liberação das drogas. A favor, basicamente, da ampla liberdade religiosa. No total, os evangélicos representam 14,2% dos deputados e 5% dos senadores.
    A bancada evangélica também não foge à regra do Congresso Nacional quando o assunto são denúncias de corrupção. Dos 73 integrantes na Câmara, 23 respondem a processo no Supremo Tribunal Federal (STF). Há acusados de corrupção, peculato (desvio praticado por servidor público), crime eleitoral, uso de documento falso, lavagem de dinheiro e estelionato. Há até um condenado a prisão que pode ir para a cadeia em breve: Natan Donadon, que tem pena de treze anos e quatro meses a cumprir.
    Outro ponto delicado é a legitimidade do uso de fiéis como plataforma política. São muitos os indícios de que alguns deputados evangélicos utilizam os seguidores como massa de manobra. Na última quarta-feira, em meio à turbulência envolvendo a Comissão de Direitos Humanos, Anthony Garotinho (PR-RJ) dava conselhos a Marco Feliciano no plenário da Câmara e sugeria que o colega renunciasse à presidência do colegiado. Ex-governador do Rio, Garotinho foi direto: "O que você tinha que capitalizar no meio evangélico, já capitalizou".
    "Todos os partidos têm buscado, de uma maneira geral, ter evangélicos nos seus quadros, porque é um segmento substantivo do eleitorado brasileiro. Essas religiões estão crescendo, e é claro que há interesse como massa eleitoral", diz o cientista político e professor da Universidade de Brasília (UnB) João Paulo Peixoto. Ele também afirma que os parlamentares evangélicos, se não são melhores do que a média, não fogem à regra dos colegas de Congresso: "Os evangélicos não estão acima do bem e do mal. Embora tenham uma pregação rígida dos valores morais, há também um outro lado que diz respeito à própria condição humana", afirma.
    O deputado João Campos (PSDB-GO), pastor da Assembleia de Deus e presidente da Frente Parlamentar Evangélica, reconhece que os desvios éticos prejudicam a imagem dos parlamentares da frente: "Se tiver um processo de corrupção, é claro que incomoda. A exposição negativa pode prejudicar, mas acho que faz parte do processo".
    Histórico – A Frente Parlamentar Evangélica foi criada em 2003. Três anos depois, o Congresso foi atingido por um escândalo que colocou os evangélicos em evidência da pior forma possível: a Máfia das Sanguessugas, que desviava emendas parlamentares e abastecia os bolsos de deputados e empresários, envolveu 23 integrantes da bancada. Desses, dez eram da Igreja Universal do Reino de Deus e nove pertenciam à Assembleia de Deus. Talvez por isso, os deputados ligados a essas igrejas perderam espaço nas eleições de 2006. A recuperação nas urnas ocorreu em 2010 com a renovação dos quadros políticos. Hoje, representantes da Assembleia de Deus – que tem diversas ramificações e não possui comando único, como é o caso da Igreja Universal – são os mais numerosos.
    Além dos deputados, quatro senadores compõem o time evangélico no Congresso. A maioria desses 77 parlamentares pertence à base da presidente Dilma Rousseff. Mas, como algumas bandeiras relacionadas ao aborto e ao casamento de pessoas do mesmo sexo não são prioridade na pauta dos partidos de oposição, os evangélicos acabam ocupando uma função dúbia: apoiam o governo em temas econômicos e de assistência social, mas divergem abertamente quando o Executivo quer, por exemplo, distribuir o "kit-gay" nas escolas primárias ou relaxar as penas para traficantes de drogas.
    A parceria com um governo petista é especialmente contraditória porque o partido tem como resolução oficial a legalização do aborto e a defesa das bandeiras do movimento gay. O autor do sermão da última quarta-feira no culto da Câmara sabe bem disso. Henrique Afonso, que é presbiteriano, foi integrante do PT até 2009, quando acabou punido por não abrir mão da oposição ao aborto. Luiz Bassuma, espírita, também deixou a sigla e foi parar no mesmo PV.
    "Nós tínhamos uma cláusula de consciência quando eu entrei no PT, e isso me garantia a expressão da minha cosmovisão", explica Afonso. "A partir do momento em que tiraram essa cláusula de consciência e passaram a defender explicitamente a descriminalização do aborto e outras matérias associadas à bioética, eu tive de ter um posicionamento contrário."
    Afonso e Bassuma entraram no PV porque, na época, a sigla tinha como expoente a ex-senadora Marina Silva, também evangélica. Agora, ela pretende formalizar o seu novo partido, a Rede, para disputar as eleições presidenciais de 2014. É pouco provável que o projeto seja bem-sucedido. Mas, se funcionar, Marina será a primeira representante das igrejas protestantes a chegar ao poder máximo.

    sábado, 23 de março de 2013

    Deputado Gay Jean Wyllys Ofende E Declara Guerra Aos Cristãos


    Deputado Gay Jean Wyllys Ofende E Declara Guerra Aos Cristãos

    O deputado federal Jean Wyllys (PSOL-RJ), homossexual militante que conseguiu alguma notoriedade participando do programa Big Brother Brasil da Rede Globo, lançou, na semana passada, uma campanha de combate ao cristianismo.

    Deputado gay Jean Wyllys ofende e declara guerra aos cristãosEm sua página do Twitter, ele publicou várias mensagens dizendo que os cristãos são doentes, homofóbicos, preconceituosos, violentos, ignorantes e fanáticos, e que ele se dedicará ainda mais a eliminar a influência do cristianismo na sociedade.
    O deputado enfatizou que seu mandato tem como foco a defesa dos interesses da militância gay e o combate a seus “inimigos”.
    O deputado, que é membro da Frente Parlamentar LGBT (lésbicas, gays, bissexuais, transgêneros e travestis) no Congresso Nacional, aproveitou para convocar seus seguidores para se juntar a ele em sua guerra particular. Jean obteve respostas diversas: angariou o apoio previsível de seus seguidores militantes da causa gay, e provocou a reação de inúmeros outros usuários da rede social, indignados com as ofensas do parlamentar aos cristãos e com seus ataques à liberdade de expressão, religião e comunicação.
    Jean promove uma campanha de censura a usuários do Twitter que são contrários às ideias que ele defende, como: ‘casamento’ homossexual, cartilhas de suposto combate à “homofobia” do MEC (mais conhecidas como Kit gay) e o PLC 122/2006 (lei da mordaça gay), projeto de lei que pretende transformar em crime qualquer crítica ou oposição ao comportamento homossexual ou às pretensões do lobby gay.
    Uma das primeiras vítimas da campanha censória de combate ao cristianismo deflagrada por Jean Wyllys foi o usuário Carlos Vendramini.
    Valendo-se do direito que qualquer cidadão possui em uma democracia, Vendramini fez, no Twitter, críticas ao Kit Gay, ao PLC 122/06 e a outros projetos dos militantes gays e aos parlamentares que os apóiam, como Jean Wyllis, Marta Suplicy e Cristovam Buarque, entre outros. Incomodado com as críticas, o deputado disse, em seu blog, que estava acionando advogados da Frente LGBT para censurar o perfil de Vendramini, que Jean imagina ser “membro fundamentalista de uma parcela conservadora da direita católica em São Paulo” (sic) e estar praticando “perseguição” a ele.
    Fonte: JB e GMais

    quinta-feira, 21 de março de 2013

    quarta-feira, 20 de março de 2013

    No CQC, Marco Feliciano diz que nunca foi homofóbico; assista!


    No CQC, Marco Feliciano diz que nunca foi homofóbico; assista!
    19 de março de 2013 às 18h00
    Gospel Prime
    Divulgação
    Pastor e deputado Marco Feliciano
    Pastor e deputado Marco Feliciano
    Outros parlamentares também foram entrevistados para comentar sobre a eleição do deputado evangélico
    O programa CQC, da Band, apresentado nesta segunda-feira (18) mostrou uma reportagem feita por Maurício Meirelles no primeiro dia do deputado federal Marco Feliciano (PSC-SP) na frente da Comissão de Direitos Humanos e Minorias.
    Ao ter acesso ao deputado evangélico, o repórter da Band questionou se ele é homofóbico. A resposta de Marco Feliciano foi: “não sou, nunca fui”. O deputado também comentou que suas declarações que o fizeram ser considerado racista e homofóbico foram distorcidas.
    Antes de entrevistar o deputado evangélico, o repórter ouviu outros parlamentares que se pronunciaram contra a eleição de Feliciano. A deputada Manuela D’ávila (PCdoB-RS) disse que “qualquer pessoa que gosta de ser humano pode se sentir ameaçado por um parlamentar que não defende os direitos humanos”.
    O senador Cristovão Buarque (PDT-DF) disse que a eleição de Feliciano foi uma “irresponsabilidade” e o ex-presidente da Comissão, o deputado Domingos Dutra (PT-MA) defendeu a ideia de que “tem que ir para a Comissão de Direitos Humanos alguém que luta pelos direitos humanos”.
    Quem também foi entrevistado foi o deputado Jair Bolsonaro (PR-RJ) que se colocou a disposição para concorrer ao cargo caso Feliciano queira renunciar. “Daí irão fazer a campanha volta Feliciano”, brincou o parlamentar que é considerado inimigo do movimento LGBT.

    terça-feira, 19 de março de 2013

    Fernandinho Beira-Mar começa a estudar teologia em presídio


    onsiderado um dos maiores traficantes do País, Luiz Fernando da Costa, o Fernandinho Beira-Mar, começou a cursar a faculdade de teologia no presídio federal de Catanduvas (PR), onde cumpre pena atualmente.
    Aprovado no vestibular da FTBP (Faculdade Teológica Batista do Paraná), Beira-Mar realizará o curso à distância, por meio de apostilas. A primeira já foi entregue.
    A faculdade prevê, ao todo, 3.180 horas de aulas com temas relacionados à sociologia, filosofia, história, teologia, sociologia, metodologia, entre outros.
    Todas as provas serão acompanhadas por um professor da instituição que será escolhido por sorteio.
    O traficante demonstrou interesse em estudar teologia durante um culto evangélico ministrado pelo capelão Luiz Magalhães, pastor da Igreja Batista do Bacacheri, de Curitiba.
    De acordo o professor Jaziel Guerreiro Martins, diretor da faculdade, Beira-Mar começou a questionar o capelão sobre questões relacionadas à fé e disse que gostaria de conhecer "mais a fundo" a religião.
    Como já havia um detento cursando teologia dentro do presídio, o capelão sugeriu que se inscrevesse no vestibular. 
    No final de fevereiro, um professor aplicou as provas dentro da cela. Aprovado, o traficante foi matriculado no curso com a chancela da Justiça.
    A mensalidade, no valor de R$ 242,00, será paga pela Igreja Batista do Bacacheri, que decidiu doar uma bolsa de estudo ao traficante. 
    A igreja costuma custear mensalidades de seus membros que não têm condições financeiras para pagá-las. No caso de Beira-Mar, a legislação proíbe que familiares custeiem os estudos.
    Na semana passada, durante julgamento no Rio de Janeiro que o condenou a mais 80 anos de prisão por ordenar assassinatos, Beira-Mar revelou que estava cursando teologia, admitiu alguns crimes, disse que sofria muito e queria pagar o que deve à Justiça.  Para o diretor da FTBP, a declaração de Beira-Mar sugere que há um "mover de Deus" em sua vida. "Existe algo dentro dele que o está levando para mais perto de Deus", afirmou.
    Segundo Martins, é "quase impossível", alguém como Beira-Mar declarar que pretende pagar pelos crimes se não estiver motivado por uma mudança, mas disse que ele deve cumprir a pena imposta pela Justiça. 
    O Ministério da Justiça informou que todos os presos têm direito à educação conforme prevê a Constituição Federal e a Lei de Execuções Penais.

    quinta-feira, 14 de março de 2013

    CGADB: Conheça os Candidatos a Presidente

    Número 1 - Pastor Willian Silva Iack

    Pastor Willian Silva Iack
    AD Plano Piloto (DF)
    Candidato a presidente com o número 1, pastor Willian Silva Iack é filiado a Convenção Estadual das Assembleias de Deus no Distrito Federal (CEADDIF) e Presidente de Missões transculturais da Assembleia de Deus do Plano Piloto (DF).

    Número 2 - Pastor José Wellington Bezerra da Costa

    Pastor José Wellington B. Costa
    Presidente da AD em São Paulo (SP)
    Candidato a Presidente com o número 2, pastor José Wellington Bezerra da Costa é o atual presidente da Convenção Geral das Assembleias de Deus no Brasil (CGADB); Presidente fundador da Convenção Fraternal das Assembleias de Deus no Estado de São Paulo (CONFRADESP); Presidente da Assembleia de Deus em São Paulo (SP) - Ministério do Belém; Membro do Comitê Mundial Pentecostal e Membro do Comitê Mundial das Assembleias de Deus.



    Número 3 - Pastor Samuel Câmara

    Pastor Samuel Câmara
    Presidente da AD em Belém (PA)
    Pastor Samuel Câmara é o Presidente da Convenção da Igreja Mãe das Assembleias de Deus em Belém (PA), que deverá ser homologada durante a 41ª AGO da CGADB; Presidente da Assembleia de Deus em Belém (PA); Presidente fundador da Rede Boas Novas de televisão.

    Novo papa é contra aborto e casamento entre gays

    Novo papa é contra aborto e casamento entre gays UOL, Folha de S.Paulo e Agências O novo papa é, ao mesmo tempo, um conservador nas questões de moral sexual e uma voz em favor da justiça social, em especial na América Latina. Jorge Mario Bergoglio foi um adversário incansável do casamento gay na Argentina, mas seu ato público mais famoso foi lavar e beijar os pés de pacientes com Aids, em 2001. A decisão de elegê-lo pode se justificar pelo fato de que Bergoglio agrada tanto os conservadores quanto os reformistas da Igreja Católica. Defensor da família, apesar de ter ficado conhecido pela campanha contra o casamento gay na Argentina em 2010 (quando o Senado aprovou a união gay), já ressaltou que os gays merecem respeito e compaixão. Reservado, o novo papa governava com firmeza a arquidiocese de Buenos Aires. Espera-se um pontificado sem surpresas em relação aos desafios que a sociedade moderna representa para a igreja, como a sexualidade, o aborto, o divórcio ou a bioética. Definindo a vida humana como "valor absoluto", o novo papa também é um opositor feroz da eutanásia e do aborto. Para ele, elimina-se o valor supremo da vida. Eu pastor Antonio Morais parabenizo novo papa por sua posição sobre o aborto e o casamento gay.