domingo, 29 de maio de 2011

LIÇÃO 13 PAULO TESTIFICA DE CRISTO EM ROMA

Lição 13 - Paulo testifica de Cristo em Roma
26 de março de 2011
Divulgação
Pr. Jairo Teixeira, comentarista da Lição Bíblica da CPAD
Pr. Jairo Teixeira, comentarista da Lição Bíblica da CPAD
Comentário da última lição bíblica do trimestre

Texto Bíblico: Atos 27.18-25

INTRODUÇÃO

Caro professor, este é o fim de mais um trimestre de Lições Bíblicas. É um período importante para fazermos uma reflexão do nosso magistério em Escola Dominical. Analise os métodos que você utilizou, questione se é adequado. Pergunte a turma de alunos sobre a eficácia de suas ministrações. Lembre, que os alunos são o alvo de toda estrutura da Escola Dominical de sua igreja.

A lição desta semana vai abordar acerca da viagem missionária do Apóstolo Paulo a Roma.

Professor, quando o Apóstolo do gentios alcançou, finalmente, o destino de sua terceira viagem missionária, ele logo retornou a Jerusalém (At 21.15). Porém, não levou muito tempo para que Paulo e seus companheiros tivessem problemas. Alguns judeus alegaram que ele, através de seus ensinos, tinha arruinado a Lei de Moisés e profanado o Templo, trazendo os gentios (At 21.27,28).

Foi então, que iniciou-se uma revolta no pátio do Templo, e Paulo foi salvo de linchamento pela intervenção do tribuno militar romano (At 21.31,32). O apóstolo foi mantido prisioneiro por mais de dois anos, e sofreu uma série de julgamentos em Jerusalém e Cesareia perante o Sinédrio, o procurador romano Félix, seu sucessor Festo, e diante do rei Agripa e sua esposa. No entanto, o apóstolo exerceu seu direito como cidadão romano de apelar a César, e foi enviado para Roma a fim de ser julgado.

No decorrer de uma longa viagem à cidade de Roma houve um naufrágio na ilha de Malta, mas, em fim, Paulo chegou salvo a Roma. Os crentes romanos lhe deram as boas vindas, e os judeus ouviram o evangelho (At 28.30,31). O apóstolo usou os dois anos de prisão em Roma para escrever a várias igrejas. As chamadas “cartas da prisão” pertencem a este período, são elas: Efésios (uma carta circular dirigida às igrejas asiáticas da região), Colossenses, Filemon (carta pessoal instruindo Filemon a receber de volta, na qualidade de irmão em Cristo Jesus, o escravo fugitivo)...

O IMPÉRIO ROMANO

No final da República, a cidade de Roma ostentava já a imponência de uma verdadeira capital de um império que dominava a totalidade do Mediterrâneo. Era, na altura, a maior cidade do mundo e provavelmente a mais populosa cidade já construída até o século XIX. Estimativas dos picos populacionais variam entre menos de 500.000 e mais de 3,5 milhões, embora valores mais populares pelos historiadores variem entre 1 milhão e 2 milhões. A grandeza da cidade aumentou com as intervenções de Augusto, que completou os projetos de César e iniciou os seus próprios, como o Fórum de Augusto, e o Ara Pacis (”Altar da Paz”), em celebração do período de paz vivido na altura (Pax Romana), redefinindo também a organização administrativa da cidade em 14 regiões. Os sucessores de Augusto tentaram prosseguir essa linha edificadora deixando as suas próprias contribuições na cidade. O grande incêndio de Roma, durante o reinado de Nero, iria destruir grande parte da cidade mas, por sua vez, iria permitir e impulsionar uma nova vaga do desenvolvimento edificador.

É no contexto deste período que se dá os acontecimentos envolvendo a vida e o ministério do apóstolo Paulo.

A SOCIEDADE ROMANA

Os principais grupos sociais que se construíram em Roma eram os patrícios, os clientes, os plebeus e os escravos.

* Patrícios: eram grandes proprietários de terras, rebanhos e escravos. Desfrutavam de direitos políticos e podiam desempenhar altas funções públicas no exército, na religião, na justiça ou na administração. Eram os cidadãos romanos.

* Clientes: eram homens livres que se associavam aos patrícios, prestando-lhes diversos serviços pessoais em troca de auxílio econômico e proteção social. Constituíam ponto de apoio da dominação política e militar dos patrícios.

* Plebeus: eram homens e mulheres livres que se dedicavam ao comércio, ao artesanato e aos trabalhos agrícolas. Apesar da conotação do nome, havia plebeus ricos.

* Escravos: Representavam uma propriedade, e, assim, o senhor tinha o direito de castigá-los, de vendê-los ou de alugar seus serviços. Muitos escravos também eram eventualmente libertados.

A ORIGEM DA IGREJA EM ROMA

Aos olhos humanos o evangelho não teria a mínima chance em Roma. O seu esplendor, imponência, poder e glória promoviam um certo ar de arrogância, prepotência e altivez. Parecia ser uma fortaleza intransponível em todos os sentidos.

O evangelho não chegou a Roma por intermédio de Paulo. Conforme Becker (2007, p. 468), o cristianismo expandiu-se do oriente para o ocidente. A origem dessa comunidade parece ser anterior a primeira missão de Paulo na Macedônia e na Grécia (At 16: 6-10), pois, em torno de 50 d.C., ele inicia uma amizade em Corinto (At 18:-4) com o casal Priscila e Áquila, provenientes de Roma. A comunidade de Roma seria, dessa forma, a primeira comunidade cristã que se teria notícias em solo europeu. Antes de 50 d.C. só havia cristãos na Palestina, Síria e Ásia Menor. Sendo assim, é provável que Roma tenha entrado em contato com o cristianismo por meio dessas regiões.

Stott (2003, p. 434) afirma que não se sabe como e quando o evangelho chegou a Roma e foi fundada uma igreja ali. Em seu comentário de Atos trabalha a hipótese de que alguns visitantes de Roma em Jerusalém por ocasião do Pentecoste (At 2:10) se converteram, e levaram o evangelho para casa. Seguindo essa hipótese, Pohl (1999, p. 19) escreve:

Na capital do império desenvolveu-se, no século I, o maior centro judaico do mundo antigo. Calcula-se que tivesse dezenas de milhares de membros. Foi possível comprovar a existência de pelo menos treze comunidades sinagogais na cidade. Mantinham um contato intenso com Jerusalém. As pessoas viajavam para lá e para cá como comerciantes, artesãos e, não por último, como peregrinos devotos (cf. At 2.10). Encaixa-se bem nesse quadro que nos cultos sinagogais em Roma aparecessem certo dia também judeus de Jerusalém que se haviam convertidos a Cristo. Confessaram sua fé, dando origem a um movimento cristão muito vivo. Desse modo o cristianismo em Roma originou-se da atuação de crentes para nós anônimos. No que concerne à época, caberá evidenciar em seguida que esses inícios remontam pelo menos já aos anos quarenta, ou seja, uma década inteira antes da primeira viagem missionária de Paulo. Não foi ele o primeiro missionário na Europa; nem foi em Filipos que se constituiu a primeira igreja européia.

A igreja em Roma era uma comunidade mista, constituída de judeus e gentios, onde o segundo grupo parecia prevalecer em número (Rm 1:5, 13; 11:13). Há sinais de conflitos entre os dois grupos, no que tudo indica, gerado por questões teológicas (Rm 14; 16:17-18) que envolvia o cristianismo judaizante e o cristianismo livre da lei (STOTT, 2007, p. 32-33).

O DESEJO DE PAULO DE VISITAR A IGREJA EM ROMA

O desejo de visitar Roma é algo manifesto nos escritos paulinos:

Porque não quero, irmãos, que ignoreis que, muitas vezes, me propus ir ter convosco (no que tenho sido, até agora, impedido), para conseguir igualmente entre vós algum fruto, como também entre os outros gentios. (Rm 1:13)

Essa foi a razão por que também, muitas vezes, me senti impedido de visitar-vos. Mas, agora, não tendo já campo de atividade nestas regiões e desejando há muito visitar-vos, penso em fazê-lo quando em viagem para a Espanha, pois espero que, de passagem, estarei convosco e que para lá seja por vós encaminhado, depois de haver primeiro desfrutado um pouco a vossa companhia. Mas, agora, estou de partida para Jerusalém, a serviço dos santos. Porque aprouve à Macedônia e à Acaia levantar uma coleta em benefício dos pobres dentre os santos que vivem em Jerusalém. Isto lhes pareceu bem, e mesmo lhes são devedores; porque, se os gentios têm sido participantes dos valores espirituais dos judeus, devem também servi-los com bens materiais. Tendo, pois, concluído isto e havendo-lhes consignado este fruto, passando por vós, irei à Espanha. E bem sei que, ao visitar-vos, irei na plenitude da bênção de Cristo. Rogo-vos, pois, irmãos, por nosso Senhor Jesus Cristo e também pelo amor do Espírito, que luteis juntamente comigo nas orações a Deus a meu favor, para que eu me veja livre dos rebeldes que vivem na Judéia, e que este meu serviço em Jerusalém seja bem aceito pelos santos; a fim de que, ao visitar-vos, pela vontade de Deus, chegue à vossa presença com alegria e possa recrear-me convosco. (Rm 15:22-32)

No texto acima podemos verificar algumas questões:

- O claro interesse de Paulo em visitar a igreja em Roma;

- O plano de Paulo que incluía uma viagem a Espanha, onde de passagem visitaria a igreja em Roma, isso após passar por Jerusalém e deixar lá uma oferta levantada na Macedônia e na Acaia para os pobres dentre os santos;

- A confiança de que chegaria em Roma debaixo da bênção e pela vontade de Deus, para alegremente recrear-se com os irmãos;

- A consciência de que poderia enfrentar dificuldades em Jerusalém entre os “rebeldes”, conforme fica claro em Atos 20:22-24:

E, agora, constrangido em meu espírito, vou para Jerusalém, não sabendo o que ali me acontecerá, senão que o Espírito Santo, de cidade em cidade, me assegura que me esperam cadeias e tribulações. Porém em nada considero a vida preciosa para mim mesmo, contanto que complete a minha carreira e o ministério que recebi do Senhor Jesus para testemunhar o evangelho da graça de Deus.

O Espírito Santo sempre nos avisa e nos prepara para enfrentarmos as adversidades. Mesmo sabendo que iria sofrer nas mãos de seus adversários (sempre haverá adversários em nossa jornada ministerial e cristã), Paulo não se acovardou, não abriu mão de cumprir o propósito de Deus para a sua vida.

Chegando em Jerusalém, Paulo foi recebido com alegria pelos irmãos (At 21:17-19), que em seguida expressaram uma preocupação pelos boatos espalhados por alguns judeus convertidos (At 21:20-22). Na sequência dos fatos, Lucas (At 21:27-26:32) nos narra toda a oposição, prisão, interrogatórios e a decisão de Paulo em apelar para ser julgado em Roma (At 25:11-12; 26:32).

A esta altura é interessante deixar claro que o desejo de ir a Roma não era um mero capricho de Paulo. Tudo fazia parte de um propósito divino. Durante aqueles momentos difíceis, o Senhor Jesus deixou claro para Paulo que tudo estava sob o seu controle e debaixo da sua vontade:

Na noite seguinte, o Senhor, pondo-se ao lado dele, disse: Coragem! Pois do modo por que deste testemunho a meu respeito em Jerusalém, assim importa que também o faças em Roma. (At 23:11)

Jesus disse numa visão que Paulo chegaria em Roma para lá testemunhar. Havia propósito. Você continua tendo visões espirituais e diretivas da parte de Deus? Jesus já disse onde você chegará? Disse onde pregará? Disse onde irá pastorear? Disse onde irá servi-lo? Fique certo que isso acontecerá. Basta apenas que você permaneça na vontade dele. Esse negócio “importa” para ele. Coragem!

A VIAGEM DE PAULO A ROMA

Os detalhes que envolve a viagem de Paulo a Roma estão narrados em Atos 27:1-28:31. Foi uma viagem repleta de imprevistos e perigos.

Entre os acontecimentos neste período destacam-se:

- O vento contrário que enfrentaram nas proximidades de Creta (27:7);

- As “advertências” (gr. parenei, admoestação, recomendação. O verbo no imperfeito indica uma ação que foi contínua) de Paulo (27:9-10) quanto aos perigos da viagem, que foram ignoradas pelo centurião que conduzia o grupo de prisioneiros (27:11). A experiência de Paulo com viagens marítimas de Paulo não foi considerada (2 Co 11.25);

- O tufão (gr. typhonikos), chamado Euroaquilão, termo composto por euros, o vento leste, e aquilo, do latim, o vento “norte” (STOTT, 2003, p. 439; KISTEMAKER, ibidem, p. 569, cf. Atos 27:14-20), que arrastou o navio com violência (v.15), deixando-o à deriva (v. 17). O navio podia estar à deriva, mas a vida e o destino de Paulo estavam na direção certa.

- A visão que Paulo teve durante a noite, em pleno navio, sobre a proteção de Deus naquelas circunstâncias (27:21-26). Diante do desespero e da ansiedade que tomou conta daqueles que estavam no navio, a postura firme e sóbria de Paulo fez a diferença. “Tenham bom ânimo”, “não temas”, foi a palavra de Paulo, firmada na promessa que lhe foi renovada de que ele chegaria à Roma, e de que nenhum daqueles que com ele se encontrava se perderia (27:24).

- Os milagres em Malta, onde ficou imune ante a picada de uma víbora (28:3-6), e onde orou pela cura do pai de Púbio e pelos enfermos da ilha(28:7-9). E meio às tribulações sofridas pela causa do evangelho ,Deus nos usa e nos honra para a glória dele (28:10).

- A chegada em Siracusa (28:12). A passagem por Régio e a chegada em Putéoli (28:13), um porto na baía de Nápoles, que fica a cerca de 193 km ao sul de Roma, onde de lá se chegava à Roma caminhando cerca de cinco dias. Nos tempos de Paulo, era um porto bem movimentado que vivia do comércio conduzido por Roma com o resto do mundo habitado. Alguns crentes que residiam em Putéoli foram se encontrar com Paulo. A comunidade cristã nessa cidade portuária pode ter surgido simultaneamente com a de Roma, quer seja por parte daqueles que retornaram de Jerusalém depois do Pentecoste por este porto (At 2:10), ou durante a expulsão dos judeus por Cláudio em 49 d.C. Paulo permaneceu a convite dos irmãos por sete dias em Putéoli, para em seguida se dirigir para Roma (KISTEMAKER, ibidem, p. 607-608).

Vento contrário, tufão, naufrágio, víbora, qualquer outro tipo de adversidade, obstáculo, impecilho ou barreira, não podem frustrar os planos de Deus para a nossa vida.

PAULO EM ROMA

Em Roma, após ser entregue ao general de dos exércitos, Paulo foi autorizado a morar sozinho, ficando sob a guarda de um soldado (28:16) e com correntes (28:20). Após três dias de sua chegada, Paulo convocou os principais dos judeus para expor a sua causa e testemunhar de Jesus. A sua fala e testemunho provocou uma grande contenda entre eles, pois alguns creram e outros não (28:17-29). Kistemaker (ibidem, p. 612) relata que:

Com base na informação fornecida pelos historiadores romanos e judeus (Suetônio, Tácito e Josefo), nós podemos estimar que uns 40 mil judeus viviam na cidade imperial na metade do século 1º. Pelas inscrições, sabemos que havia pelo menos dez sinagogas em Roma com líderes influentes. Esses líderes, então, se encontraram com Paulo para ouvirem-no sobre a razão de sua prisão.

Sobre os fatos que levaram Paulo a ser preso os líderes judeus nada sabiam (28:21). Sobre a Igreja (designada por eles de seita), afirmaram que em toda parte se falava contra ela (28:22). Foi dessa forma que a porta se abriu, para que em Paulo se cumprisse o propósito de Jesus.

A melhor estratégia de evangelização é aquela que o Senhor nos dá. Como o Senhor é tremendo! Os primeiros em Roma que ouviram o testemunho sobre Jesus dado por Paulo foram os líderes judeus, onde alguns creram (28:24). Quando líderes religiosos, políticos ou de qualquer outro segmento são alcançados pelo evangelho, ao se converterem acabam influenciando de alguma forma os seus liderados.

Paulo alugou umas casa, onde por dois anos recebia os irmãos que iam vê-lo (28:30). O livro de Atos termina relatando o trabalho de Paulo com o seguinte texto: “pregando o reino de Deus, e, com toda a intrepidez, sem impedimento algum, ensinava as coisas referentes ao Senhor Jesus Cristo” (28:31).

Kistemaker (ibidem, p. 626), faz uma excelente observação ao chamar a prisão domiciliar de Paulo de “Central de Missões”, e trabalha com a hipótese de que alguns soldados que vieram a fazer a guarda de Paulo acabaram sendo evangelizados e se convertendo. Dessa forma, continua Kistemaker, estes soldados ao serem transferidos para outras atividades e localidades acabavam se tornando missionários, evangelizando e testemunhando para os seus oficiais, outros soldados, presos e familiares.

Stott (2003, p. 454-455) vai mais além e afirma crer que Paulo compareceu diante de Nero, se cumprindo assim a promessa de Jesus de ele chegar a Roma (23:11), e a segunda promessa de comparecer perante César (27:24), onde proclamou a Cristo fielmente na corte mais prestigiada do mundo, à pessoa mais prestigiada do mundo.

Lucas conclui o livro sem relatar a liberação de Paulo, as demais viagens que realizou, o seu segundo encarceramento, as epístolas escritas na prisão e sua morte. Duas correntes mais fortes, dentre algumas outras, existem sobre o fato:

- A primeira é a de que Paulo foi julgado e inocentado, ou o governo romano abriu mão do processo contra ele (SHERWIN-WHITE, p. 118-119 apud MARSHALL, 1982, p. 396). Stott (ibidem, p. 456-457) segue essa linha, alegando que as cartas pastorais evidenciam isso, e que ele reassumiu suas viagens por mais dois anos, antes de ser preso novamente, julgado, condenado e executado em 64 d.C.

- A segunda é a possibilidade de que Paulo foi julgado e executado a esta altura (final dos dois anos), mas que Lucas não quis registrar o seu martírio, visto que já dera indicações indiretas no decurso da narrativa de Atos 20:23-25; 38; 21:13; 23:11; 27:24 (Ibidem). Marshall considera o destino de Paulo aqui como uma questão secundária, e termina seu comentário com a declaração de que: “nada que os homens são capazes de fazer é suficiente para impedir o progresso e vitória final do evangelho”. BOOR (ibidem, p. 370) diz que o destino de Paulo, diante do cumprimento das promessas e da pregação e testemunho do evangelho em Roma “não tem importância”.

CONCLUSÃO

Neste caminhar ao destino que o Senhor estabeleceu para nós, nem sempre a forma e as circunstâncias são as que idealizamos ou planejamos. Pensamos de um jeito e Deus faz de outro. O jeito que Ele faz é sempre o melhor, mesmo que a princípio fiquemos confusos e até com dúvidas, mesmo que implique em grande sofrimento e tribulação para nós.Não nos preocupemos como vamos chegar. Apenas confiemos e esperemos Nele. Chegaremos e realizaremos a Sua vontade e propósito! Coragem! Ânimo!

REFERÊNCIAS

Bíblia de Estudo Almeida. Barueri, SP. Sociedade Bíblica do Brasil, 2006.

BECKER, J. Apóstolo Paulo: vida, obra e teologia. São Paulo: Academia Cristã, 2007.

BOOR, Weiner de. Atos dos Apóstolos. Curitiba-PR: Esperança, 2003.

KISTEMAKER, Simon. Atos. São Paulo: Cultura Cristã, 2006. v.1

MARSHALL, I. Howard. Atos: Introdução e comentário. São Paulo: Vida Nova, 1982.

Estudo pelo Pr. Altair Germano-RJ.\ Pr. Jairo Teixeira-AL.-EBD.-2011.

Pr. Jairo Teixeira Rodrigues
Líder da AD em Matriz do Camaragibe-AL

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